André Moura: o Sergipano que Transformou Recursos em Resultados e Fez Sergipe Deixar de Ser “Órfão”
- Cleiton Bianucci

- há 3 dias
- 2 min de leitura

Em tempos de disputas partidárias, discursos inflamados e vaidades políticas, poucos nomes em Sergipe conseguem atravessar as barreiras ideológicas com a mesma naturalidade e respeito que André Moura. Sergipano nato, apaixonado de forma quase obstinada pelo seu estado, André sempre colocou a necessidade do povo acima dos embates políticos, uma postura rara numa realidade onde lideranças, muitas vezes, defendem mais suas bandeiras pessoais do que os interesses da população.
Durante seu período como líder do governo no Congresso Federal, André Moura desempenhou um papel determinante para que Sergipe alcançasse um volume de recursos históricos. São números e obras espalhadas por todas as regiões do estado — e aqui não se trata de opinião, mas de um fato reconhecido inclusive por adversários políticos: em qualquer município sergipano, por menor que seja, existe algo que foi viabilizado por André.
Desde sua saída do Congresso, Sergipe voltou a experimentar uma sensação conhecida, porém esquecida durante sua trajetória parlamentar: a sensação de ser “órfão”.
Não houve, até hoje, quem conseguisse trazer nem 20% dos recursos captados por André para o estado. Essa constatação ecoa entre prefeitos, lideranças comunitárias e gestores municipais que ainda recordam a porta sempre aberta do gabinete do sergipano em Brasília.
André Moura conhece como poucos a capital federal. Transita com desenvoltura pelos ministérios, entende a linguagem técnica e política que destrava recursos e, sobretudo, mantém algo que muitos perderam ao longo dos anos: a sensibilidade para ouvir quem realmente vive na ponta.
Enquanto Brasília opera numa bolha distante da realidade, André carrega a simplicidade e o respeito à história do povo sergipano.
Ele conhece — e reconhece — os “seus Franciscos”, “suas Donas Zefinhas”, “seus Antônios”, cidadãos cuja existência raramente ecoa nos gabinetes refrigerados do poder. Para ele, política nunca foi um jogo abstrato, mas sim um instrumento para mudar a vida dessas pessoas, muitas vezes esquecidas pelos detentores de cargos e títulos.
Beneficiado? Provavelmente sim — mesmo que você não saiba
Independentemente de quem você seja, de onde mora ou qual seu posicionamento político, é praticamente certo que André Moura já impactou sua vida de alguma forma.
Seja na capital, seja nos outros 74 municípios de Sergipe, uma obra, um equipamento público, um investimento, uma pavimentação ou mesmo um serviço que você utiliza hoje tem a marca das emendas ou articulações dele.
E isso não é retórica. É legado.
Acima de partidos, vaidades e narrativas criadas conforme a conveniência de cada época, uma verdade tem se repetido nas rodas políticas e no sentimento de quem acompanha os rumos do estado: o povo precisa de André Moura de volta no Congresso Federal.
Sim, você pode gostar ou não dele. Pode ter votado várias vezes ou jamais ter dado seu voto. Mas é inegável que André possui aquilo que falta na maioria dos parlamentares: capacidade técnica, articulação nacional e compromisso real com Sergipe.
Filho de Reinaldo Moura (in memoriam), André honra a trajetória do pai ao dedicar-se a servir seu estado — e, sobretudo, a servir o povo. Não por acaso, muitos dizem que Sergipe funcionava melhor quando tinha um representante que realmente sabia como destravar Brasília.







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