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Mistério em presídio: Suicídio ou assassinato? Doutora Daniele Barreto é encontrada morta em cela

  • Foto do escritor:  Cleiton Bianucci
    Cleiton Bianucci
  • 10 de set.
  • 2 min de leitura
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A tarde da última terça-feira (09) foi marcada por uma notícia que chocou Sergipe: a morte da doutora Daniele Barreto, acusada de planejar e encomendar a morte do próprio marido, o advogado José Lael. Após determinação judicial, Daniele havia retornado ao Presídio Feminino de Nossa Senhora do Socorro, onde foi encontrada sem vida dentro de sua cela.


Fotos do corpo da detenta começaram a circular nas redes sociais ainda nas primeiras horas desta quarta-feira (10), levantando questionamentos e alimentando o clima de mistério em torno do caso.


Embora a versão inicial aponte para a possibilidade de suicídio, diversos fatores geram dúvidas:

• Quem tirou as fotos? O vazamento das imagens do corpo de Daniele dentro da unidade prisional abre margem para suspeitas sobre a atuação de agentes penitenciários ou de terceiros.

• A altura da grade. Informações preliminares indicam que o lençol utilizado estaria amarrado em uma grade a mais de 3 metros de altura, algo que levanta questionamentos sobre como ela teria conseguido realizar o ato sozinha.

Imagem vazada na internet
Imagem vazada na internet

• A presença do lençol. Em razão da eminente possibilidade de suicídio, críticos apontam que não deveria haver na cela objetos que possibilitassem esse tipo de desfecho.


Essas questões reforçam a dúvida central: Daniele realmente cometeu suicídio ou foi assassinada?


Daniele Barreto se tornou figura de grande repercussão em Sergipe após ser apontada pela polícia como a mentora intelectual da morte do próprio esposo, um caso que ganhou espaço na imprensa estadual e nacional. Seu retorno ao presídio havia ocorrido recentemente por ordem da Justiça, reacendendo debates sobre a segurança interna da unidade prisional.


A morte da detenta repercutiu de forma imediata entre juristas, advogados e população em geral, que cobram respostas rápidas e transparentes das autoridades.


O episódio expõe, mais uma vez, a fragilidade do sistema carcerário e a falta de respostas claras sobre mortes dentro das unidades prisionais. Familiares, colegas e a sociedade sergipana exigem que o caso seja tratado com total rigor e que sejam apurados não apenas os motivos da morte, mas também as responsabilidades pelo vazamento das fotos e pela falta de prevenção.


Enquanto as investigações não avançam, o mistério permanece:

Daniele Barreto tirou a própria vida ou foi vítima de um assassinato dentro do presídio?

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