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Denúncia Grave: Vereador Doidão acusa prefeito Carivaldo de ter comprado arma roubada

  • Foto do escritor:  Cleiton Bianucci
    Cleiton Bianucci
  • 18 de set.
  • 2 min de leitura

A Secretaria de Segurança Pública de Sergipe (SSP/SE) deve no mínimo investigar para apurar a veracidade dos fatos

Foto: Carivaldo Souza
Foto: Carivaldo Souza

Uma denúncia gravíssima tomou conta do cenário político local e logo teve repercussão em todo o estado. Durante discurso inflamado na tribuna, o vereador conhecido como Doidão, líder do prefeito Carivaldo Souza na Câmara Municipal de Macambira, acusou o também vereador Júnior César (Bocão) de ter roubado um revólver de um policial que não foi citado pelo vereador.


O episódio, que já causa forte repercussão, ganhou contornos ainda mais graves quando Doidão afirmou que o próprio prefeito Carivaldo Souza teria comprado a arma roubada e, posteriormente, a devolvido. A declaração coloca o chefe do Executivo municipal no centro de uma denúncia que pode gerar consequências jurídicas e políticas de grande magnitude.


Não é a primeira vez que o vereador Doidão se envolve em polêmicas por causa de seus discursos. Conhecido por falas consideradas inflamadas e muitas vezes irresponsáveis, ele já havia protagonizado outras situações constrangedoras no Legislativo. Contudo, desta vez, a gravidade das acusações supera todos os limites, uma vez que atinge diretamente o prefeito e envolve uma possível participação em crime contra o patrimônio da própria polícia.


Diante da gravidade das declarações, cresce a pressão para que Carivaldo Souza se pronuncie oficialmente. A sociedade exige explicações claras sobre o que há de verdade nas palavras de seu líder político na Câmara. Caso contrário, a acusação pode manchar não apenas a imagem do gestor, mas de toda a administração municipal.


Pela seriedade da denúncia, a expectativa é de que a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe (SSP/SE) abra uma investigação para apurar a veracidade dos fatos narrados pelo vereador Doidão. Um episódio dessa dimensão, envolvendo autoridades públicas e a suspeita de receptação de arma roubada, não pode ser tratado apenas como mais um embate político.


Resta agora saber como o prefeito Carivaldo Souza reagirá. O silêncio, neste momento, pode soar como conivência. O mínimo esperado é um esclarecimento à sociedade e colaboração total com qualquer apuração oficial.


Afinal, como ficará a situação depois dessa “bomba” lançada no plenário?


Com a palavra, Carivaldo Souza.



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