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Valmir segue “aplicando doses” e Eduardo Amorim talvez precise se autoanestesiar

  • Foto do escritor:  Cleiton Bianucci
    Cleiton Bianucci
  • 17 de jun.
  • 1 min de leitura

O clima político em Itabaiana anda tão tenso que, se dependesse apenas das entrevistas do prefeito Valmir de Francisquinho, o ex-senador Eduardo Amorim já estaria de plantão permanente no centro cirúrgico… só que como paciente.


A cada nova declaração de Valmir, uma nova dose de alfinetada é aplicada diretamente na pré-candidatura de Amorim ao Senado. Na última entrevista, o prefeito, que não costuma medir palavras, mandou mais um recado atravessado:


“Nós precisamos de um senador que seja de Itabaiana, não vale nascer aqui e ir embora e dizer que é daqui, tem que morar aqui.”

Para quem acompanha o cenário político local, nem precisa de legenda para entender o destinatário da frase. O recado foi tão direto quanto uma aplicação de anestesia sem vaselina.


Valmir tem deixado claro, entrevista após entrevista, que não pretende apoiar, muito menos votar, em Eduardo Amorim. E o prefeito faz questão de lembrar disso publicamente, como se fosse um mantra político. Quem escuta percebe que o tom é de provocação recorrente – como aquela gota d’água que não para de pingar sobre a cabeça do adversário.


Nos bastidores, um parlamentar itabaianense não perdeu a chance de ironizar a situação:


“Para Eduardo não sofrer, o certo é ele se autoanestesiar, porque Valmir não para.”

Enquanto isso, o ex-senador tenta construir sua pré-candidatura, mas parece que, pelo menos em Itabaiana, o anestésico político anda com efeito limitado.


Resta saber se Amorim vai encontrar uma dose certa para resistir até outubro… ou se vai precisar de reforço na anestesia.

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