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Brigadistas da Micarana denunciam quatro meses de atraso salarial; caso segue para audiência de conciliação

  • Foto do escritor:  Cleiton Bianucci
    Cleiton Bianucci
  • 13 de nov.
  • 1 min de leitura
Foto: Ilustrativa / Micarana
Foto: Ilustrativa / Micarana

Quatro meses após a realização da Micarana, brigadistas contratados para atuar no evento ainda não receberam os salários pelos serviços prestados. A denúncia foi feita por um grupo de funcionários, entre eles Leandra, que afirma ter trabalhado durante todos os dias da festa e, até o momento, não recebeu o valor acordado.


Segundo Leandra, a responsável pela empresa SINDETAS, identificada como Rose, viúva de Tavares, teria fechado um acordo para pagar R$ 90,00 por cada trio em que os brigadistas atuaram. No entanto, apesar das constantes tentativas de contato, nada foi pago até hoje.


A funcionária relata que já entrou em contato diversas vezes com Rose, por ligações e mensagens, cobrando o pagamento. Após muita insistência, Leandra afirma que a proprietária da empresa justificou o atraso dizendo que a Receita Federal teria “segurado” o repasse, motivo pelo qual ainda não teria efetuado os pagamentos.


De acordo com Leandra, nove pessoas estão na mesma situação, todas aguardando a remuneração referente ao trabalho realizado durante o evento.


O caso já foi levado à Justiça. Informações obtidas pela reportagem apontam que já existe uma data marcada para a audiência de conciliação, onde a empresa deverá se manifestar oficialmente sobre a situação.


O espaço permanece aberto para que a empresa SINDETAS, por meio de sua responsável, Rose, apresente sua versão dos fatos ou esclareça os motivos do atraso no pagamento dos brigadistas.

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